Encontro Pedagógico 2022 preconiza a leitura e a escrita na formação estudantil

“Partimos do princípio de que é o exercício da leitura e da escrita que oportuniza aos estudantes a ampliação de sua visão de mundo e contribui significativamente para a construção de conhecimento e da formação cidadã. As práticas de leitura e escrita devem ser uma ação contínua na escola e estas precisam favorecer o desenvolvimento integral de nossos estudantes”, declarou a diretora pedagógica da SEDUC, Suyane Pinho. “Esses são os pilares sustentadores da Educação, por isso é preciso que esta formação leitora vá além da escola”.

No Encontro Pedagógico deste ano serão retomadas, ainda, as temáticas trabalhadas em 2020 (Formação Leitora: portal para aprendizagens e descobertas) e em 2021 (Acolher e Educar). “Devido à pandemia, tais temáticas não foram plenamente trabalhadas. Elas são essenciais para o fazer pedagógico e o efetivo retorno às aulas presenciais”, explicou Suyane.

“Tais temáticas não podem estar dissociadas de discussões que nos permitem uma reflexão humanitária onde a Educação exerce papel primordial no educar para transformar. Sendo assim, utilizou-se como pano de fundo a Agenda 30, que se constitui como um compromisso global para promover mudanças positivas no mundo futuro, a partir dos objetivos do desenvolvimento sustentável, propostos pela ONU”, continuou.

O Encontro Pedagógico é o momento em que a Secretaria da Educação sensibiliza a rede municipal de ensino para o tema que será trabalhado durante todo o ano letivo. “Nessa edição, contaremos com a contribuição do Profº Dr. Daniel Munduruku, que irá nos fazer refletir sobre a importância da leitura e da escrita na escola e na família”, informou a Diretora Pedagógica.

Vale salientar que a SEDUC já realizou uma pré-jornada com os diretores e coordenadores, em dezembro de 2021, onde foram socializadas as orientações necessárias para a retomada das atividades presenciais, em 07 de fevereiro de 2022.

De acordo com a diretora pedagógica da SEDUC, o Conselho Nacional de Educação recomenda o retorno presidencial por causa do impacto gerado pelos dois anos contínuos de ensino remoto. “Faremos isso com muito cuidado e cautela”, concluiu Suyane.